Estudos de Caso

2. TC Volumétrica Para Localização

Estudo de caso 1 - Área patológica

Paciente sexo feminino 37 anos com queixa de dor na região da hemi-mandíbula esquerda , com suspeita de Fratura Dental e ou lesão de furca. Indicador sugere exame de imagem de TCFC de pequeno Volume de ULTRA RESOLUÇÃO (HD).

Após a análise das imagens o diagnóstico diferencial foi a presença de um canal lateral, que gerou extensa reabsorção da região de furca do elemento 36 e reabsorção periodontal apical difusa.

Cortesia do Professor Dr JOSÉ  LUIZ LAGE MARQUES 

Análise multiplanar realizada com equipamento de TCFC de Ultra resolução.

Abaixo reconstrução axial evidenciando o canal lateral e as reabsorções ósseas.

Tomografia sob medida para o seu planejamento.

Estudo de caso 2 - Localização de dente incluso usando a Tomografia Volumétrica

Localização de dente incluso usando a tomografia Volumétrica.

Paciente do sexo feminino 33 anos indicada para realizar um exame de localização topográfica do elemento incluso 23 com finalidade de tracionamento ortodôntico.

Verificamos que o elemento 23 está semi incluso em posição mésio angular localizado por palatino com o seu terço apical contínuo a cortical óssea do assoalho da cavidade nasal e a cortical óssea vestibular.

Reformatação Multiplanar
Cortes Axiais
Reformatação Tridimensional (3D)
Cortes Parasagitais Corrigidos (sentido vestibular para palatino)

Estudo de caso 3 - Localização de dente supranumerário usando a tomografia volumétrica TCFC - Caso 6

O presente estudo tomográfico tem por objetivo pesquisar a presença de elemento supranumerário localizado na região do elemento 52.

Verificamos a presença de elemento supranumerário no estágio VII de Nolla, em posição transversal, estrando a sua coroa voltada para distal e para palatino.

Percebemos que o referido elemento supranumerário se encontra contíguo a face palatina dos elementos 52, 53 e com os germes dos elementos 14 e 12.

Estudo de caso 4 - Localização de área patológica/anomalia usando a tomografia volumétrica TCFC - (Caso 4)

O motivo do exame é a pesquisa de fratura do elemento 15.

Ao analisarmos as imagens verificamos aumento do espaço pericementário localizado no periápice e no periodonto lateral apical mesial do elemento 15.

Notamos que o elemento 15 possui um conduto radicular e forame apical único.

Não observamos fratura radicular no elemento 15.

Chamou-nos a atenção no terço apical do elemento 15 a presença de conduto lateral acessório localizado na face mesial (terço apical) do elemento 15 (vide reformatação multiplanar convencional e específica com tratamento de imagem).

Estudo de caso 5 - Caso 5

Localização de conduto radicular com tomografia volumétrica TCFC

“A tomografia de alta resolução comprova e demonstra o que os trabalhos científicos relatam: Presença de canal mésio palatino (MV2) nos primeiros molares superiores.”

O presente estudo tomográfico tem por objetivo pesquisar a presença de fratura radicular no elemento 26.

Verificamos rarefação óssea periapical de aspecto circunscrito localizada na raiz mésio vestibular do elemento 26.

Percebemos que a referida rarefação óssea adelgaçou a cortical óssea do assoalho de seio maxilar.

Notamos que a raiz mésio vestibular possui dois condutos radiculares que terminam suas trajetórias em dois forames apicais distintos, sendo que, o conduto mésio vestibular se encontra parcialmente preenchido por material medicinal hiperdenso e o conduto mésio palatino se encontra atrésico e não preenchido por material medicinal hiperdenso.

Não detectamos presença de fratura radicular no elemento 26.

Estudo de caso 6 - Caso 7

O exame foi realizado para auxiliar no diagnóstico, colaborando com a decisão terapêutica em relação ao elemento 16.

Notamos na hemi maxila direita extensa rarefação óssea periapical circunscrita associada a raiz mésio vestibular do elemento 16 com expansão da cortical do assoalho do seio maxilar.

Percebemos a presença de canal mésio palatino atresiado unindo-se no terço apical ao conduto mésio vestibular do elemento 16 e terminando em forame apical único.

Chamou-nos a atenção a perda de substância dentária localizada na porção coronária e na região cervical do elemento com diminuição da espessura da parede do assoalho da sua câmara pulpar.

Detectamos velamento do seio maxilar direito.

A utilização de imagens precisas favorecem o correto diagnóstico aumentando as chances de sucesso da terapêutica.

Estudo de caso 7 - Caso 8

Neste estudo tomográfico o objetivo é verificar a presença de reabsorção radicular do tipo externa na porção apical do elemento 11.

Verificamos aumento do espaço pericementário apical do elemento 11.

Notamos um alargamento do conduto radicular na porção apical do elemento 11 e uma diminuição da espessura da sua parede vestibular, sugestivos de reabsorção radicular.

Observamos material hiperdenso no interior do conduto radicular do elemento 11 sugestivo de medicação intracanal.

Chamou-nos a atenção a extensa rarefação óssea com interrupção da crista alveolar mésio palatina do elemento 11.

Estudo de caso 8 - Caso 10

No presente estudo tomográfico o objetivo foi pesquisar fratura no elemento 15.

Verificamos rarefação óssea de aspecto difuso localizada no periodonto lateral vestibular e na região de furca do elemento 15.

Notamos que a referida rarefação óssea interrompeu e reabsorveu, seguindo um padrão vertical, a crista óssea vestibular do elemento 15, (apresentando contiguidade com os elementos 14 e 16).

Chamou-nos a atenção a presença de linha hipodensa vertical estendendo-se no sentido mésio distal da coroa ao terço médio de raiz do elemento 15, sugestiva de fratura corono radicular.

Estudo de caso 9 - Caso 15

O objetivo neste exame foi avaliar uma área de infecção e hiperplásica localizada na região entre os elementos 47 e 46.

Detectamos na hemi-mandíbula direita rarefação óssea do tipo difusa localizada na cortical óssea vestibular do elemento 47, a qual demonstra interrupção e apresentando sutil contiguidade com o referido elemento.

Notamos a presença de corpo estranho autógeno localizado no interior da referida rarefação óssea e sugestivo de fragmento ou sequestro ósseo.

Chamou-nos a atenção um aumento do tecido mole por vestibular entre os elementos 47 e 46.

Tais aspectos imaginológicos são sugestivos de osteomielite aguda.

Estudo de caso 10 - Caso 17

Neste exame o objetivo foi avaliar a suspeita de sinusite e aumento de volume localizado na hemi maxila esquerda relatados pelo paciente.

Percebemos sutil espessamento mucoso localizado na cavidade sinusal maxilar esquerda.

Detectamos um extenso aumento de volume tecidual ósseo medular e cortical localizado na hemi maxila esquerda entre os elementos 24 e 27, com alteração do padrão ósseo medular semelhante a vidro despolido.

Tais aspectos de imagem são sugestivos de lesão fibro-óssea ou displasia fibrosa, à critério clínico, sugerimos acompanhamento imaginológico semestral.

Chamou-nos a atenção a presença de extensa reabsorção cervical do tipo invasiva e com interrupção da parede disto palatina do elemento 26 (raiz palatina) seguindo um padrão reparativo no estágio VI de Heithersay et al. 1999.

Observamos também acentuada rarefação óssea localizada na região de furca e se estendendo ao periápice (lesão endo-pério) dos elementos 27 e 28.

Estudo de caso 11 - Caso DC - Localização de área patológica com o tomografia volumétrica TCFC

Paciente sexo masculino 67 anos , foi indicado para uma avalição da região da hemi-maxila esquerda com acentuada algia com suspeita de fratura ou trinca na face vestibular do elemento 27.

Notamos na hemi-maxila esquerda reabsorção generalizada da crista óssea alveolar, sendo mais acentuada na face mésio-palatina do elemento 26 e com defeito ósseo na região de furca (face vestibular) dos elementos 26 e 27.

Observamos extensa rarefação óssea localizada na região de furca e região periapical do elemento 27, com expansão e interrupção da cortical óssea do assoalho do seio maxilar.

Percebemos a presença de canal mésio-palatino atresiado localizado na porção apical da raiz mésio-vestibular do elemento 27, terminando em forame apical independente.

Detectamos material obturador localizado na porção apical das raízes vestibulares do elemento 27.

Não verificamos sinais imaginológicos compatíveis com fratura radicular do elemento 27, porém o aspecto imaginológico da rarefação óssea encontrada pode sugerir trinca e/ou lesão endo-pério.

Chamou-nos a atenção o acentuado velamento do seio maxilar esquerdo.

Paciente foi indicado ao Médico Otorrinolaringologista que solicitou um controle de 4 dias de Terapia com antibióticos e corticoides para uma reavaliação previa a Fibroscopia.

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